Ah! Se amor fosse igual Post-it! e grudasse na medida certa.
Seria mais fácil depois! Sem marcas, sem arranhões e o coração sairia limpinho!
às 13:46 2 leram Tag Pensamentos, Poesia, Vida
Eu gosto da minhas indecisões, demora um tanto mas sempre vem as melhores decisões.
Cultuo as minhas frustrações, delas aprendo a ter mais perspicácia.
Minha insegurança me faz ter mais certeza do que quero.
Economizo energias, me desapego, me despero, erro, acerto!
Me flagelo, me esquivo, me aceito, me desaprovo, me orgulho, me sinto parte de tudo, me sinto nada.
Sou mentira, sou verdade, sou vida, sou morte, sou honestidade.
É! E gosto de jogar palavras e encontrar sentido nelas.
Gosto de me afirmar, não é pecado.
A conclusão, o sentido dessas palavras é que hoje, 25 anos depois, descobri que sou dona de mim.
Pegou o celular e resolveu lhe dar outra utilidade, mais econômica, infelizmente o formato não era um dos melhores!
Passaria seu batom de cor mais viva, seus lábios ficariam carnudos. Mal sabia que seu companheiro deixaria o mesmo efeito, só com as mãos...
E a toalha caiu. Com ela foi sua dignidade, percebeu que caiu também o peso de sua idade.
Na torcida que ela usasse por último o sabonete! Por quê nas outras vezes ele não conseguiu guardá-los ou ela nunca mais usou seu chuveiro.
Eu tinha um vicio. Que me fazia mal e me fazia tão bem! Me tranquei só nele meu mundo era dele, ele era meu amor. Quando descobri que poderia viver sem, que ele nem sempre ajuda, resolvi me reabilitar! E é isso que passo hoje: reabilitação, essa palavra mesmo.
Tinha um grande espaço reservado a ele e não via as coisas que perdia!
Das coisas que deixei passar, não, não me arrependo. Mas na minha reabilitação não terei mais vícios, deixarei que ele se transforme em algo saudável, moderado! Para que não tenha um espaço reservado, não o prenderei assim, dessa forma poderá transitar por todas as partes de meu coração sem nenhum tipo de preocupação. De todos os vícios que tive um dia, nas minhas reabilitações, descobri que no fim das contas o amor não acaba, que a evolução dele pode ser o desabrochar de uma bela e sincera amizade.
Pode ser bem difícil, mas um dia eu espero que ele transite por todos os lados do meu coração e é isso que eu espero depois de nossa reabilitação.
Oi! Meu nome é Tálita, mas meu apelido é Gordinha!
Hahahahah! É eu sei, gordinha é só a alma mesmo! =]
Mas vc nem parece o Lineu! =)
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