Capítulo 3
Infelizmente, não havia estudos a respeito e não se sabia de cura, quem sabe o tempo resolveria. Essa nem Freud explicou!
Saiu do consultório decepcionado. Seria nada sem sua escrita, como um passáro frustrado em não saber voar, a prostituta que sai nas ruas e nunca mais conseguiu clientes.
Chegou ao mais alto de sua sacada para ver se conseguia ao menos descrever o horizonte.
Uma folha em branco, caneta, mão: e nada.
Pensou em desenhar suas poesias, ou ao menos a paisagem de sua sacada: bloqueado. Não saia nem uma bolinha, triângulos, rabiscos, simplesmente sua mão ficava parada.
Continua...
3 leram:
concerteza o caso dele era grave!
e bem piscologico!
Será que ele está catatônico?
Sugiro que deixe a máquina de escrever de lado e vá buscar "inspiração" no Google.
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