O aço corta o céu plumbeo
E no chão o som do estúdio
Que exalta corpos
Tira o olor
E o eco que aborta o ardor
Da batida pesada da vida
Em carregar o pesar do enluarar
E o sol sem pensar em retornar
Faltando força, na forca diante da poça
Da água que esbanja, a natureza que banca
E assim se derrete, sem festa, confete
Do céu que era limpo
Agora converte
O fel solidifica e o cheiro desce
Excentricidade poética
Eu
Gordinha
3 leram:
Poesia fora do eixo. Gostei do jogo de palavras, tata.
Poesia que mistura natureza, que deixa um quê de mistério... Poesia excentrica!
Eu bem gostei! =))
Sinto um cheiro forte de chuva no final.
Bom jogo de palavras mesmo, adorei!
Beijos
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