CH3CH2OH (Álcool Etílico)

Quando tudo se perde
Mas não é esquecido
Voz se cala
Emudecida

Quando tudo se esconde
Mas não é sentido
Mente na vala
Enlouquecida

A cachaça se esvala 
A cabeça que exala
A solidão que abala
E na arma, enfim
A bala

8 leram:

aapayés 2 de setembro de 2010 às 11:19  

Gloriosos son tus versos querida amiga..

Un abrazo
Con mis
Saludos fraternos de siempre..

Que tengas un día maravilloso.. mis mejores deseos.

Denison Mendes 2 de setembro de 2010 às 14:41  

abalas a estrutura, tua arma. carregas o carma do disparo. sem fôlego o peito sangra o tiro etílico da tua lavra, que é lava a escorrer no chão, palavra...
beijo

Felipe Carriço 2 de setembro de 2010 às 16:37  

Você podia colocar a legenda menorzinha, no final do texto.

Felipe Carriço 2 de setembro de 2010 às 16:38  

Tem gente que foge pra dentro da garrafa.

HEHE

Ficou bem legal!

O Maldito Escritor 4 de setembro de 2010 às 19:29  

Bemmmm loccoooo...

Dexter 7 de setembro de 2010 às 16:43  

E o destino da bala, abala.

Ana Marques 8 de setembro de 2010 às 23:44  

Só faltou o final...

"da bala à cabeça."

Não, nao, Gordinha. Não faltou nada. Porque bom é o texto que nos deixa a última linha onde podemos criar e nos recriar enquanto leitores.

Adorei a poesia.
Que estrutura doce para tanta dor escondida...

Beijo pra ti.

Ana

Natalya Nunes 10 de setembro de 2010 às 08:28  

Poesia que mata

Ficou FODA. Com todas as letras: F-O-D-A

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