Quando tudo se perde
Mas não é esquecido
Voz se cala
Emudecida
Quando tudo se esconde
Mas não é sentido
Mente na vala
Enlouquecida
A cachaça se esvala
A cabeça que exala
A solidão que abala
E na arma, enfim
A bala
CH3CH2OH (Álcool Etílico)
Eu
Gordinha
8 leram:
Gloriosos son tus versos querida amiga..
Un abrazo
Con mis
Saludos fraternos de siempre..
Que tengas un día maravilloso.. mis mejores deseos.
abalas a estrutura, tua arma. carregas o carma do disparo. sem fôlego o peito sangra o tiro etílico da tua lavra, que é lava a escorrer no chão, palavra...
beijo
Você podia colocar a legenda menorzinha, no final do texto.
Tem gente que foge pra dentro da garrafa.
HEHE
Ficou bem legal!
Bemmmm loccoooo...
E o destino da bala, abala.
Só faltou o final...
"da bala à cabeça."
Não, nao, Gordinha. Não faltou nada. Porque bom é o texto que nos deixa a última linha onde podemos criar e nos recriar enquanto leitores.
Adorei a poesia.
Que estrutura doce para tanta dor escondida...
Beijo pra ti.
Ana
Poesia que mata
Ficou FODA. Com todas as letras: F-O-D-A
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