Eu gosto da minhas indecisões, demora um tanto mas sempre vem as melhores decisões.
Cultuo as minhas frustrações, delas aprendo a ter mais perspicácia.
Minha insegurança me faz ter mais certeza do que quero.
Economizo energias, me desapego, me despero, erro, acerto!
Me flagelo, me esquivo, me aceito, me desaprovo, me orgulho, me sinto parte de tudo, me sinto nada.
Sou mentira, sou verdade, sou vida, sou morte, sou honestidade.
É! E gosto de jogar palavras e encontrar sentido nelas.
Gosto de me afirmar, não é pecado.
A conclusão, o sentido dessas palavras é que hoje, 25 anos depois, descobri que sou dona de mim.
Auto retrato
Eu
Gordinha
às 02:11
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E que venham mais vinte e cinco,
até agora foi apenas o prólogo.
E com essa conclusão, nada mais importará tanto.
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