Sou aquela que dribla a morte todos os dia ao anoitecer
Sou aquela que sente a vibração no coração
[a cada dia que se apaixona mais, por um alguém]
Sou aquela que pressente o mais terrível enegrecer
Sou aquela que pressente o mais terrível enegrecer
Sou aquela que repara nos mínimos detalhes
[de um amanhecer]
Sou aquela, não, Sou eu.
Sou aquela, não, Sou eu.
Sou eu que driblo a morte
Que me apaixono
Que pressinto
E que percebo irreparável detalhes
Que me apaixono
Que pressinto
E que percebo irreparável detalhes
Sou eu que penso, algum dia
Deixar de te imaginar
Ter-te ao meu lado
Deixar de te imaginar
Ter-te ao meu lado
Para amar-te
E tudo deixar de ser solidão
Escuridão
E tudo deixar de ser solidão
Escuridão
9 leram:
Puxa... =(
Nossa, que cheiro de mofo hehe.
vc marcou um golaço!
Você é aquela que faz acontecer.
Bjs!
Curti! Gol mesmo!
esse não devia estar no "gordinhaa"? rs
Adorei!
Tambem vou escrever sobre o que sou sempre da um bom texto,boa poesia ,autobiografia.
Bjs.
Achei demais esse microconto 13. É algo do qual certamente vou me lembrar pq é comico e macabro, hahahaha.
Abraços.
Meu, você é muitas coisas. Sorte que são coisas ótimas, em sua maioria.
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