Sem título

Sou aquela que dribla a morte todos os dia ao anoitecer

Sou aquela que sente a vibração no coração 
                                            [a cada dia que se apaixona mais, por um alguém]
Sou aquela que pressente o mais terrível enegrecer
 



Sou aquela que repara nos mínimos detalhes 
                                            [de um amanhecer]
Sou aquela, não, Sou eu.
 



Sou eu que driblo a morte
Que me apaixono
Que pressinto
E que percebo irreparável detalhes
 

Sou eu que penso, algum dia
Deixar de te imaginar
Ter-te ao meu lado
 

Para amar-te
E tudo deixar de ser solidão
Escuridão

9 leram:

Anônimo 29 de outubro de 2009 às 08:14  

Puxa... =(

Tiago Moralles 29 de outubro de 2009 às 09:20  

Nossa, que cheiro de mofo hehe.

Marcelo Mayer 29 de outubro de 2009 às 11:11  

vc marcou um golaço!

Dexter 29 de outubro de 2009 às 14:20  

Você é aquela que faz acontecer.

Bjs!

Glaucovsky 29 de outubro de 2009 às 15:31  

Curti! Gol mesmo!

Bianca 29 de outubro de 2009 às 16:24  

esse não devia estar no "gordinhaa"? rs

barbara 29 de outubro de 2009 às 22:10  

Adorei!
Tambem vou escrever sobre o que sou sempre da um bom texto,boa poesia ,autobiografia.


Bjs.

Desmanche de Celebridades 30 de outubro de 2009 às 18:43  

Achei demais esse microconto 13. É algo do qual certamente vou me lembrar pq é comico e macabro, hahahaha.
Abraços.

Victor Carvalho 4 de novembro de 2009 às 09:46  

Meu, você é muitas coisas. Sorte que são coisas ótimas, em sua maioria.

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