Tinha esse poema guardado e resolvi postá-lo, pois como todos puderam perceber estou um pouco distante daqui, infelizmente onde trabalho, não consigo atualizar... e nem deixar comentários nos blogs que tanto gosto de ler.
Eu faço
Do lençol que usavamos fiz uma tela
As bordas com a madeira da cama em que descansou
Daquele amor, surrado, que um dia finalmente se esgotou
As tintas, das maquiagens que passou pelo teu pálido rosto
Usei para moldurar, as flores que cuidou com tanto gosto
Do teu espelho criei uma paleta, e ao misturar tirei mil cores em tons pastéis
Dos fios de cabelo espalhados, juntei e estão nos pincéis
Um quadro meu, que desejava fazer do seu eu, exclusivamente.
Tranquei com suas coisas pois, temi que não a tiraria mais de minha mente
Eu faço
Eu
Gordinha
10 leram:
Que triste, Tata.
Mas achei muito bonito.
e sem se preocupar com métrica, rima e regra, vc fez!
muito bom!
quadro sem moldar
Quem é vivo sempre desaparece.
que bom que deu pra fazer este post.
Lindo poema .
bjs
Olha só quem voltou. Welcome back. Foda o poema. Queria eu ter essa habilidade de combinar palavras.
Lindo demais, moça!
Uma tela assim vale a pena pintar! ;D
♫ Fiz carvão do baton que roubei de você
♫ E com ele marquei dois pontos de fuga
♫ E rabisquei meu horizonte
Qual o clima desse poemão?
Fê,
Obrigada pela moderação dos comentários!
Pessoas,
Muito boa a recepção! Acho que vou ficar mais um tempo sem escrever! hehehe!
Prometo que vou me esforçar ao máximo, para voltar a ter uma frequência de posts. E como agora estou sem pc, vai ficar mais difícil.
Um abraço a todos!
=D
Passo para deixar o meu habitual saudação fraterna ..
Desculpas pela minha ausência ..
Por razões não me foi possível viajar em cada um o seu blog.
Continuando com a minha viagem e espero que em breve o normal para compartilhar seus escritos ..
Un abrazo
Saudação fraterna ..
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