Eu sinto

Eu sinto


E, criei uma tela
Pensava em aquarela
Para imortalizá-la, bela

De repente me vi sentinela
Mirando o rosto de uma donzela

Então, descubri que não era aquela
Em cada pincelada, singela
Apagava o rosto dela

5 leram:

Natalya Nunes 31 de março de 2010 às 10:09  

E agora procura pela janela
um sorriso, uma flor amarela...
mas a saudade só atropela
e a alma, transformada em cela
de um amor que hoje me congela
da próxima vez, terei mais cautela..
--

Pronto, me empolguei e peguei carona nas suas rimas.

Beijos e feliz quarta-feira.

Tiago Moralles 31 de março de 2010 às 10:41  

(Des)construção.

Gordinha 31 de março de 2010 às 20:56  

Natalya,

Puxa vida! Adorei a sua carona!

Ti,

(Des)construi sem intenção nenhuma, juro!

É uma pena que eu só consiga moderar os comentários, a noite!

Bjs a todos!

Barbara C 31 de março de 2010 às 21:53  

Ritmo legal tanto da poesia como dos comentarios.

Maycon Luzan 20 de abril de 2010 às 11:46  

muito bom... adorei ter te achado saudades. bjão!

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