Marina

Marina, era uma criança estranha, esquisita, esquizofrênica e estrambótica, tudo que escrevia começa sempre com a letra "E".

Tinha uma fixação por essa letra, gostava de sua forma: 1 reta vertical, cortada por três na horizontal.

Um dia aprendeu matemática: uma reta em 90º e outras três paralelas em 180º.

Sempre tentou atingir a perfeição, a partir desse dia tentava caçoar as crianças que a escrevia de uma forma torta, e ângulos errados.
Se pegou pensando em seu nome que começava com a letra "M", descobriu que havia outras formas. Mas, logo depois do "N" se perdeu em uma letra, esta tinha uma forma que a matemática ainda não havia lhe explicado.

Procurou e aprendeu que o "O": era uma circunferência de 360º.

Mudou sua visão começou a detalhar mais ao seu redor, via que o mundo era Abundante, Belo, Criativo, Desconcertante, Exuberante, Excentríco.
Seus pais não viram a diferença em seu comportamento. E, Marina sentindo-se só diante de seu ABC, recaiu à letra "E".
Na escola continuou ser caçoada pelo seu jeito, os professores não há entendiam e a entediavam, em sua casa seus pais se enganavam e se separavam.

Morou com seu pai, abandonada pela mãe.

Descubriu no seu antigo alfabeto o significado da palavra Solidão, Tolêrancia, Urgência, Vida. Parou no V ... e se sentiu Esquecida na Vida.

No zumbido de um rádio, lembrou que seu nome era com "M" de morte e assim completou o seu alfabeto.

O quê ? MacGyver!

Lembra daquela musiquinha clássica da abertura? Não? Depois eu falo qual é!

Ah tá, lembrou, né? Mas só da familia parada no domingo, pra assistir.

Vamos ao que interessa, desta vez teremos uma aventura na telona, sem nada de plim plim no meio!
Embora, na realidade, eu ainda acho que o "Alf o eteimoso", fizesse muito mais com um chiclete e um arame do que o nosso personagem principal, não vamos tirar o mérito de que o Macgyver agora terá um longa metragem. Por enquanto é tudo muito subjetivo, não há um roteiro, não um artista que vá incorporar o papel do fulano, nem nada, somente que é a New line que produzirá!
Fica então as especulações de quem atuará no lugar do Richard Dean Anderson, e de qual será a história, alguém tem alguma sugestão?
Quem sabe daqui uns tempos eu venho com a notícia de que o Alf terá um filme também?

E só para finalizar a música é Tom Sawyer do Rush, uma das minhas bandas favoritas também!
E pra quem quiser relembrar tanto do Macgyver, quanto do Alf:

http://retrotv.uol.com.br/dvd/macgyver.html
http://www.mofolandia.com.br/mofolandia_nova/alf.htm

Trilha sonora do macgyver:

http://www.youtube.com/watch?v=U7DFsBcVMDA&feature=related

Da série vamos esculachar!

Juro que queria ter escrito isso!

"Definição de um governo despótico: Uma ordem de coisas onde o superior tem boca e pica para comer e o inferior tem boca e cú para tomar. No regime representativo, todos têm boca, pica e cú, sendo que alguns cus tem imunidade, algumas bocas mordomias e, alumas picas, direitos de ir e vir, salvo-conduto e livre acesso aos canais competentes."

Se não me engano é do Angeli.

Essa dispensa até comentários!

Faith no More de volta a ativa!

O evento mais esperado em 10 anos!


Mike Patton ex-vocalista do Faith no More anuncia a volta da banda em uma turnê este ano pela Europa. (Droga!)

Todo mundo fica triste porque é na Europa e não na America!

Maaas, eu confiando na quedinha que o Mike tem pelo Brasil, acredito que depois de passar por Portugal (ora, pois!) ele se lembre daqui e nos faça uma breve visita.

Somente para situar: o Faitn no more é considerado um dos maiores grupos de rock dos anos 90. As músicas de maior sucesso aqui foram "Epic" e "Falling to Pieces" do disco The Real Thing e "Easy", um cover do grupo The Commodores.

A banda ganhou mais fama no Brasil com o clip da música "Epic" que rolava na MTV quase sempre e com a apresentação no Rock in Rio II. O estilo músical é dificil definir, eles possuem uma série de vertentes e gêneros, como heavy metal, rock alternativo, funk e rap.
Eu cheguei a conclusão de que o estilo é funk metal, mas bem melhor que Red Hot e com uma voz bem diferente do Anthony Kiedis.
Quem não conhece Faith no more, vale a pena ouvir o som pesado e metálico do Baixo + as guitarras distorcidas e principalmente a voz peculiar de Mike Patton.

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